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HOMEM É VIOLENTADO EM JUIZ DE FORA, POR OUTROS TRÊS HOMENS!!!

 

Um cabeleireiro de 19 anos foi violentado sexualmente e agredido a pauladas na noite de terça-feira (17). A suspeita, conforme a ocorrência registrada como estupro pela Polícia Militar, é de que o crime teve motivação homofóbica.

O frentista de um posto próximo, 34, acionou a PM depois de ser informado por populares que haveria um homem nu no local. A vítima foi abordada pelo funcionário do estabelecimento e estava apenas de blusa e cueca. Ainda nervoso, o cabeleireiro contou que foi abandonado em uma obra, depois de ter sido obrigado a entrar em um carro no Centro e ser submetido às agressões.

 
 
O jovem teria ficado cerca de quatro horas em poder do bando. Ele relatou à PM que, por volta das 18h, foi comprar pão em uma padaria na Avenida Rio Branco, no Centro, quando uma mulher loira o abordou. Ela teria pedido ajuda ao rapaz para carregar umas caixas até seu veículo. Quando chegou ao carro, o cabeleireiro teria sido surpreendido por três homens, dois deles sentados no banco traseiro, e outro ao volante. O motorista teria colocado as mãos embaixo da blusa, simulando estar armado, e obrigado a vítima a embarcar. Em seguida, um dos criminosos teria sentado na cabeça do jovem, enquanto outro segurava suas pernas. Já no percurso até a Zona Norte, os bandidos teriam retirado a bermuda do rapaz.
 
 
Ainda segundo informações da PM, ao chegar no Santa Maria, os homens teriam levado o cabeleireiro para uma obra. Depois de ser agredido com pauladas na cabeça e nos braços, o jovem teria sido violentado sexualmente por dois integrantes do bando. Um terceiro teria ejaculado em sua boca. A mulher usada como isca para atrair a vítima teria observado e fotografado toda a ação. Durante o crime, o grupo ainda teria feito xingamentos homofóbicos.
 
 
Depois de ser encontrado, o cabeleireiro foi socorrido e levado para a Policlínica de Benfica. Conforme a PM, ele sentia dores por todo o corpo e apresentava escoriações na mão direita e na região dos olhos. Depois de receber os primeiros atendimentos e ficar em observação na unidade, foi transferido para o Hospital de Pronto Socorro (HPS) para ser submetido a exames, sendo liberado em seguida. O cabeleireiro disse aos militares que não conhecia os integrantes do bando. Os policiais fizeram buscas com base nas características dos suspeitos, mas ninguém foi preso. O caso seguiu para investigação na 7ª Delegacia Distrital. A titular Mariana Veiga informou que a vítima será intimada para passar por exame de corpo de delito e prestar declarações em cartório. "Vamos fazer diligências para apurar a autoria. Pelo relato da ocorrência, tudo indica ter sido um crime homofóbico."
 
 
Informado sobre o caso pela Tribuna, o presidente do MGM, Marco Trajano, ofereceu apoio à vítima. "Espero que nos procure. Temos assessoria jurídica e vamos pedir à polícia rigor na apuração. É um absurdo e, com certeza, (o crime) teve cunho homofóbico. Foi um estupro de verdade." Segundo ele, as denúncias que chegam ao MGM costumam ser de violência psicológica. "Raptaram, violentaram sexual e fisicamente, além da violência verbal, e ainda o largaram seminu. É a primeira vez que fico sabendo de uma coisa desse nível em Juiz de Fora."
 
 
 
 

Com rosto desfigurado, mulher é morta em ritual de magia negra

 
 
 
15-01-2012 10:55
Corpo foi encontrado na Pedra da Macumba, na Estrada de Santa Inês.Corpo foi encontrado na Pedra da Macumba, na Estrada de Santa Inês. (Foto G1)

A polícia acredita que a mulher de 54 anos encontrada morta neste sábado (14) em Mairiporã, na Grande São Paulo, tenha sido vítima de um crime relacionado à magia negra. Geralda Lúcia Ferraz Guabiraba foi localizada na altura do km 8 da Estrada de Santa Inês com o rosto desfigurado, sem os olhos e a pele da face. Para a delegada titular de Mairiporã, Cláudia Patrícia Dalvia, o local onde o corpo foi encontrado, conhecido como Pedra da Macumba, tem relatos de outros crimes de magia negra, o que contribui para a hipótese.

 

“Ela era uma dona de casa católica, pacata, bem tranquila”, definiu a delegada. Neste domingo (15), a polícia irá até a casa da vítima, em Lauzane Paulista, na Zona Norte de São Paulo, para recolher documentos, o celular e o computador usados por Geralda. A delegada também vai analisar as imagens de segurança do prédio. “Enquanto a família não trouxer informações que ajudem a polícia, fica difícil desvendar o crime”, disse Cláudia.

 

Segundo ela, o carro da vítima já foi periciado. No interior do veículo foram encontrados um copo de alumínio e uma garrafa plástica. Nos dois recipientes havia uma substância branca que será analisada. A polícia, entretanto, acredita que isso tenha sido usado para sedar a vítima.

 

Ainda segundo a polícia, ela foi morta do lado de fora do carro. O corpo foi encontrado após uma denúncia feita pelo telefone 190. Do lado do cadáver estavam três cestas de vime vazias. O corpo tinha um corte profundo no pescoço. Um pedaço de vidro foi encontrado no local, mas a polícia ainda não sabe se ele foi usado para ferir Geralda. A vítima usava um escapulário – objeto religioso usado por católicos.

 

Segundo a delegada, não havia sinais de luta ou violência no corpo. A delegada considerou o crime como brutal, e será investigado como homicídio duplamente qualificado – uso de crueldade e impossibilidade de resistência da vítima.

FONTE: https://www.meionorte.com/noticias/policia/com-rosto-desfigurado-mulher-e-morta-em-ritual-de-magia-negra-154574.html

 

 

Mulher palestina diz que ficou 10 anos

 

 

 

 

trancada pelo pai

 

 

 

 

no banheiro

 

Polícia diz que libertou Baraa Melhem, de 21 anos, após denúncia anônima.
Seu pai dizia a ela que 'as pessoas são monstros', conta assistente social.

 

Uma mulher palestina de 21 anos disse a autoridades que passou os últimos 10 anos trancada em um banheiro por seu próprio pai, que só a deixava sair durante a noite para que ela limpasse a casa.

Baraa Melhem disse que seu pai dizia a ela que "as pessoas são monstros", segundo uma assistente social que está trabalhando no caso.

A polícia palestina disse nesta segunda-feira (23) que libertou Melhem no sábado (21) do pequeno banheiro de uma casa na cidade de Qalqilya, na Cisjordânia, após uma denúncia anônima.

Baraa Melhem, de 20 anos, na casa da mãe em Qalandia (Foto: Maya Levin/AP)Baraa Melhem, de 21 anos, na casa da mãe em Qalandia (Foto: Maya Levin/AP)

O pai dela, que tem cidadania israelense, foi preso e entregue a autoridades de Israel. Ele vai prestar depoimento a um tribunal israelense na quarta-feira, de acordo com um porta-voz da polícia.

Melhem disse a uma rádio palestina que ela tinha 11 anos quando seu pai a trancou dentro do banheiro e não a deixou mais ir à escola ou ver a mãe, de quem ele é divorciado.

Ele batia nela com um pedaço de pau com arames de metal e dava apenas uma coberta para ela se aquecer, de acordo com a assistente social Hala Shreim.

"O banheiro tinha apenas um metro e meio, era como uma cela", disse Shreim.

De acordo com um comunicado da polícia palestina, o pai, citando uma "disputa familiar", admitiu ter trancado a filha e que a alimentava basicamente só com pão.

A assistente social disse que o pai de Melhem frequentemente encorajava a filha a cometer suicídio.

"Seu único consolo era um rádio que a mantinha conectada ao mundo", disse a assistente social Shreim.

A jovem agora está de volta com sua mãe
 

FONTE: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2012/01/mulher-palestina-diz-que-ficou-10-anos-trancada-no-banheiro.html